Um pouco mais sobre a Bienal 2003/Rio
“Os seres humanos abrigam em maiores ou menores medidas todos os sentimentos. Qualquer um pode se tornar qualquer coisa. Meu trabalho flui muitas vezes até contra minha vontade. Eu visto a roupa da personagem imediatamente. As personagens é que comandam, eu não controlo absolutamente nada na escrita” ( João Ubaldo Ribeiro)
“Só consigo escrever quando tenho o começo e o fim. A grande ponte entre eles é que é o mistério. Sou arquiteto e tento projetar cada capítulo, não consigo. O inesperado faz parte da escrita, é o que norteia a escrita, é o próprio fogo da criação. Quando eu começo a escrever não consigo mais parar. O processo você não controla. Há um momento de tensão entre o que você escreve e o que você projeta, são percursos sinuosos. Nós somos levados pelo imprevisível, pelo inconsciente.” (Milton Hatoum)
“Narrativa na primeira, na terceira pessoa, tanto faz. O importante dessa escolha é que aos poucos o leitor se sinta capacitado a duvidar do que está sendo escrito ali. A linguagem literária é a nossa experiência em forma de ficção.” ( Rubens Figueiredo)
“Só consigo escrever quando tenho o começo e o fim. A grande ponte entre eles é que é o mistério. Sou arquiteto e tento projetar cada capítulo, não consigo. O inesperado faz parte da escrita, é o que norteia a escrita, é o próprio fogo da criação. Quando eu começo a escrever não consigo mais parar. O processo você não controla. Há um momento de tensão entre o que você escreve e o que você projeta, são percursos sinuosos. Nós somos levados pelo imprevisível, pelo inconsciente.” (Milton Hatoum)
“Narrativa na primeira, na terceira pessoa, tanto faz. O importante dessa escolha é que aos poucos o leitor se sinta capacitado a duvidar do que está sendo escrito ali. A linguagem literária é a nossa experiência em forma de ficção.” ( Rubens Figueiredo)