Fala tu
Depois de excelentes realizações em documentários, por exemplo, Paulinho da Viola - Meu Tempo é agora, Nelson Freire e Janelas da Alma o cinema brasileiro surpreende novamente.
Confesso que quando assisti ao trailer de Fala tu no cinema, pensei se tratar de mais um filme explorando o modismo dos economicamente desfavorecidos. Mas não. Conferi ontem à noite no canal Brasil, net.
A definição do personagem Macarrão sobre seu estilo de fazer rap "Crônica do cotidiano" defini o resultado final do filme que não descambou para o apelativo dramalhão.
Realizado pelos estreantes Guilherme Coelho e Nathaniel Leclery, tem como cenário a zona Norte do Rio de Janeiro e como fio condutor a paixão pelo rap. Mas, muito além do enfoque dado às aspirações profissionais, o que se vê na tela é vida, pessoas com suas complexidades existenciais captadas sem rotulação. A sensação é a de que entramos na casa daquelas pessoas e participamos de seus dramas, desejos, esperanças, utopias etc. Vale a pena conferir.
Confesso que quando assisti ao trailer de Fala tu no cinema, pensei se tratar de mais um filme explorando o modismo dos economicamente desfavorecidos. Mas não. Conferi ontem à noite no canal Brasil, net.
A definição do personagem Macarrão sobre seu estilo de fazer rap "Crônica do cotidiano" defini o resultado final do filme que não descambou para o apelativo dramalhão.
Realizado pelos estreantes Guilherme Coelho e Nathaniel Leclery, tem como cenário a zona Norte do Rio de Janeiro e como fio condutor a paixão pelo rap. Mas, muito além do enfoque dado às aspirações profissionais, o que se vê na tela é vida, pessoas com suas complexidades existenciais captadas sem rotulação. A sensação é a de que entramos na casa daquelas pessoas e participamos de seus dramas, desejos, esperanças, utopias etc. Vale a pena conferir.
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