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A Comissão Artística do Prêmio
Portugal Telecom de Literatura Brasileira 2005 foi constituída:
Antonio Carlos Secchin, João Alexandre Barbosa, José Castello,
Lourival Holanda e Wander Melo Miranda
O Prêmio Portugal Telecom de Literatura Brasileira chega a sua terceira edição como um dos mais prestigiados prêmios literários do Brasil.
Como primeira ação de 2005, a Comissão Artística do Prêmio –– que tem papel fundamental em seu desenvolvimento e atua em todas as etapas, da aprovação do regulamento à premiação dos três grandes vencedores – se reuniu para deliberar sobre o regulamento, aprovando-o.
Caberá à Comissão:
1) propor o Júri Inicial
2) participar do Júri Nacional
3) participar do Júri Final
Sobre o Prêmio Portugal Telecom de Literatura Brasileira
O Prêmio Portugal Telecom de Literatura Brasileira irá premiar em novembro de 2005 as três melhores obras de criação literária (romance, conto, poesia e teatro) publicadas em 2004. Os livros precisam ser escritos por escritor brasileiro, em língua portuguesa, em primeira edição no Brasil. A seguir um resumo das etapas do prêmio:
1) Júri Inicial
A Comissão Artística avalia os nomes que irão formar o Júri Inicial. Em maio, o Júri Inicial indica o Júri Nacional. Para isso, cada um de seus membros vota em 5 nomes dentre os seus componentes. Os quinze mais votados participam do Júri Nacional, sendo nomeados da seguinte forma:
primeiramente, será escolhido o membro mais votado em cada uma das cinco regiões do Brasil, e depois, os dez nomes mais votados independentemente da Região.
Cada membro do Júri Inicial tem ainda como tarefa indicar, dentre os livros que conhece, os cinco melhores livros de criação literária de 2004, com a finalidade de construir uma lista referencial da produção literária do ano. Essa lista, entretanto, é apenas um instrumento que poderá ajudar os Júris Nacional e Final a se situarem perante a grande massa de livros lançados em nosso mercado editorial: ou seja, de acordo com os critérios de cada um, outros títulos que não estejam listados poderão estar entre os vencedores.
2) Júri Nacional
Em agosto, o Júri Nacional, composto pelos cinco membros da Comissão Artística mais os quinze nomes mais votados pelo Jú ri Inicial, escolherá os dez finalistas. A lista com as dez melhores obras publicadas em 2004 será divulgada ainda em agosto. Nessa ocasião, o Júri Nacional escolherá também o Júri Final.
3) Júri Final
Em novembro, o Júri Final, composto pelos cinco integrantes da Comissão Artística mais cinco membros do Júri Nacional, escolherá as três melhores obras de criação literária de 2004. O resultado será conhecido ainda em novembro.
O Prêmio Portugal Telecom de Literatura Brasileira foi uma feliz experiência de divulgação cultural da língua portuguesa, patrimônio comum do Brasil e de Portugal. Os grandes vencedores de 2003, com obras publicadas no ano de 2002, foram Dalton Trevisan (Pico na veia) e Bernardo Carvalho (Nove noites). O contista e o romancista dividiram o primeiro prêmio de R$ 100 mil. Os poetas Sebastião Uchôa Leite (A regra secreta) e Mario Chamie (Horizonte de esgrimas) ficaram em segundo e terceiro lugar, respectivamente.
Em 2004, concorrendo com obras publicadas no ano de 2003, os vencedores foram: em 1º lugar, o poeta Paulo Henriques Britto, com Macau, que recebeu R$ 100 mil; em 2º lugar, Sérgio Sant’Anna, com a coletânea de contos O vôo da madrugada, que recebeu R$ 30 mil; e em 3º lugar, Luiz Antonio de Assis Brasil, com A margem imóvel do rio, que recebeu R$ 20 mil.
Sobre a Comissão Artística:
Antonio Carlos Secchin- Rio de Janeiro
Contato: asecchin@ism.com.br
Doutor em Letras, Antonio Carlos Secchin é poeta, ensaísta e professor titular de Literatura Brasileira da Faculdade de Letras da UFRJ. É também o mais jovem membro da Academia Brasileira de Letras, eleito em junho de 2004.
Entre suas obras de poesia, destaca-se Todos os ventos, que ganhou os prêmios da Fundação Biblioteca Nacional, da Academia Brasileira de Letras e do PEN Clube.
Entre seus ensaios, destaca-se João Cabral; a poesia do menos, ganhador de 3 prêmios nacionais, dentre eles o do Instituto Nacional do Livro/MEC.
João Alexandre Barbosa - São Paulo
Contato: joaoalex@uol.com.br
Nascido em Recife, João Alexandre Barbosa é professor aposentado de Teoria Literária e Literatura Comparada da Universidade de São Paulo. Foi diretor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), presidente da EDUSP e pró-reitor de Cultura e Extensão Universitária.
Entre seus diversos livros destacam-se A imitação da forma, A metáfora crítica, As ilusões da modernidade, A biblioteca imaginária.
. José Castello – Paraná
Contato: josecastello@sulbbs.com
José Castello, carioca radicado em Curitiba, é jornalista e escritor. Mestre em Comunicação pela UFRJ, foi cronista de O Estado de S. Paulo, editor de Idéias do Jornal do Brasil, chefe da sucursal carioca de Istoé e repórter de Veja. É colaborador de O Globo, Época, Valor Econômico, Bravo!, entre outros.
É autor de O Poeta da Paixão, Na cobertura de Rubem Braga, O homem sem alma Uma geografia poética, Inventário das Sombras, Fantasma, As melhores crônicas de José Castello e Pelé/ Os dez corações do Rei. Organizou e prefaciou dois inéditos de Vinicius de Moraes, o Livro de Letras e Roteiro lírico e sentimental do Rio de Janeiro.
Lourival Holanda - Pernambuco
Contato: pgletras@npd.ufpe.br
Graduado em Filosofia pela Universite de Paris VIII e doutorado em Letras pela USP, São Paulo. Professor da Universidade Federal de Pernambuco , Centro de Artes e Comunicação , Departamento de Letras - UFPE.
Wander Melo Miranda – Minas Gerais
Contato: wander@pib.com.br
Professor titular de teoria literária da faculdade de Letras da UFMG, e ensaísta. Escreveu vários livros e recentemente, em 2004, um sobre Graciliano Ramos. Esta fazendo para a editora Record a reedição das obras completas de Graciliano Ramos. É diretor da Editora da UFMG (que não publica ficção, apenas ensaios e crítica literária)
Portugal Telecom de Literatura Brasileira 2005 foi constituída:
Antonio Carlos Secchin, João Alexandre Barbosa, José Castello,
Lourival Holanda e Wander Melo Miranda
O Prêmio Portugal Telecom de Literatura Brasileira chega a sua terceira edição como um dos mais prestigiados prêmios literários do Brasil.
Como primeira ação de 2005, a Comissão Artística do Prêmio –– que tem papel fundamental em seu desenvolvimento e atua em todas as etapas, da aprovação do regulamento à premiação dos três grandes vencedores – se reuniu para deliberar sobre o regulamento, aprovando-o.
Caberá à Comissão:
1) propor o Júri Inicial
2) participar do Júri Nacional
3) participar do Júri Final
Sobre o Prêmio Portugal Telecom de Literatura Brasileira
O Prêmio Portugal Telecom de Literatura Brasileira irá premiar em novembro de 2005 as três melhores obras de criação literária (romance, conto, poesia e teatro) publicadas em 2004. Os livros precisam ser escritos por escritor brasileiro, em língua portuguesa, em primeira edição no Brasil. A seguir um resumo das etapas do prêmio:
1) Júri Inicial
A Comissão Artística avalia os nomes que irão formar o Júri Inicial. Em maio, o Júri Inicial indica o Júri Nacional. Para isso, cada um de seus membros vota em 5 nomes dentre os seus componentes. Os quinze mais votados participam do Júri Nacional, sendo nomeados da seguinte forma:
primeiramente, será escolhido o membro mais votado em cada uma das cinco regiões do Brasil, e depois, os dez nomes mais votados independentemente da Região.
Cada membro do Júri Inicial tem ainda como tarefa indicar, dentre os livros que conhece, os cinco melhores livros de criação literária de 2004, com a finalidade de construir uma lista referencial da produção literária do ano. Essa lista, entretanto, é apenas um instrumento que poderá ajudar os Júris Nacional e Final a se situarem perante a grande massa de livros lançados em nosso mercado editorial: ou seja, de acordo com os critérios de cada um, outros títulos que não estejam listados poderão estar entre os vencedores.
2) Júri Nacional
Em agosto, o Júri Nacional, composto pelos cinco membros da Comissão Artística mais os quinze nomes mais votados pelo Jú ri Inicial, escolherá os dez finalistas. A lista com as dez melhores obras publicadas em 2004 será divulgada ainda em agosto. Nessa ocasião, o Júri Nacional escolherá também o Júri Final.
3) Júri Final
Em novembro, o Júri Final, composto pelos cinco integrantes da Comissão Artística mais cinco membros do Júri Nacional, escolherá as três melhores obras de criação literária de 2004. O resultado será conhecido ainda em novembro.
O Prêmio Portugal Telecom de Literatura Brasileira foi uma feliz experiência de divulgação cultural da língua portuguesa, patrimônio comum do Brasil e de Portugal. Os grandes vencedores de 2003, com obras publicadas no ano de 2002, foram Dalton Trevisan (Pico na veia) e Bernardo Carvalho (Nove noites). O contista e o romancista dividiram o primeiro prêmio de R$ 100 mil. Os poetas Sebastião Uchôa Leite (A regra secreta) e Mario Chamie (Horizonte de esgrimas) ficaram em segundo e terceiro lugar, respectivamente.
Em 2004, concorrendo com obras publicadas no ano de 2003, os vencedores foram: em 1º lugar, o poeta Paulo Henriques Britto, com Macau, que recebeu R$ 100 mil; em 2º lugar, Sérgio Sant’Anna, com a coletânea de contos O vôo da madrugada, que recebeu R$ 30 mil; e em 3º lugar, Luiz Antonio de Assis Brasil, com A margem imóvel do rio, que recebeu R$ 20 mil.
Sobre a Comissão Artística:
Antonio Carlos Secchin- Rio de Janeiro
Contato: asecchin@ism.com.br
Doutor em Letras, Antonio Carlos Secchin é poeta, ensaísta e professor titular de Literatura Brasileira da Faculdade de Letras da UFRJ. É também o mais jovem membro da Academia Brasileira de Letras, eleito em junho de 2004.
Entre suas obras de poesia, destaca-se Todos os ventos, que ganhou os prêmios da Fundação Biblioteca Nacional, da Academia Brasileira de Letras e do PEN Clube.
Entre seus ensaios, destaca-se João Cabral; a poesia do menos, ganhador de 3 prêmios nacionais, dentre eles o do Instituto Nacional do Livro/MEC.
João Alexandre Barbosa - São Paulo
Contato: joaoalex@uol.com.br
Nascido em Recife, João Alexandre Barbosa é professor aposentado de Teoria Literária e Literatura Comparada da Universidade de São Paulo. Foi diretor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), presidente da EDUSP e pró-reitor de Cultura e Extensão Universitária.
Entre seus diversos livros destacam-se A imitação da forma, A metáfora crítica, As ilusões da modernidade, A biblioteca imaginária.
. José Castello – Paraná
Contato: josecastello@sulbbs.com
José Castello, carioca radicado em Curitiba, é jornalista e escritor. Mestre em Comunicação pela UFRJ, foi cronista de O Estado de S. Paulo, editor de Idéias do Jornal do Brasil, chefe da sucursal carioca de Istoé e repórter de Veja. É colaborador de O Globo, Época, Valor Econômico, Bravo!, entre outros.
É autor de O Poeta da Paixão, Na cobertura de Rubem Braga, O homem sem alma Uma geografia poética, Inventário das Sombras, Fantasma, As melhores crônicas de José Castello e Pelé/ Os dez corações do Rei. Organizou e prefaciou dois inéditos de Vinicius de Moraes, o Livro de Letras e Roteiro lírico e sentimental do Rio de Janeiro.
Lourival Holanda - Pernambuco
Contato: pgletras@npd.ufpe.br
Graduado em Filosofia pela Universite de Paris VIII e doutorado em Letras pela USP, São Paulo. Professor da Universidade Federal de Pernambuco , Centro de Artes e Comunicação , Departamento de Letras - UFPE.
Wander Melo Miranda – Minas Gerais
Contato: wander@pib.com.br
Professor titular de teoria literária da faculdade de Letras da UFMG, e ensaísta. Escreveu vários livros e recentemente, em 2004, um sobre Graciliano Ramos. Esta fazendo para a editora Record a reedição das obras completas de Graciliano Ramos. É diretor da Editora da UFMG (que não publica ficção, apenas ensaios e crítica literária)
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