Urgências
O sino da igreja toca três badaladas. Teresa ergue seus olhos, interrompendo a viagem na máquina de escrever. Vidros embaçados pela chuva encobrem a Amendoeira sem folhas, sem fotossíntese. Caixas abarrotadas, empilhadas no canto da sala lembram coisas por fazer; no papel amarelado e cheirando a mofo da etiqueta: PRIORIDADE MÁXIMA.
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