Elo Primitivo

segunda-feira, junho 20, 2005

Prainhas do Pontal, Arraial do Cabo


Pela janela do espaço abandonado, cenário. Cena vivida (?) revivida através da linguagem. Imagens em movimento no imaginário. Senti a loucura da saudade naquele cenário real. Senti a felicidade fictícia se aproximando. Cobranças e perguntas guardadas na gaveta, junto com o original engavetado, inscreveram-se. Limite entre o possível e a imponderável verossimilhança de personagens. Eu-Sara, Eu-Marcelo, Eu-Lia, Eu-Carlos, Eu-Richard, Eu-Clarice, Eu-Eduardo. Pedaços de tantos em tantas, perfazendo frases desses sujeitos inexistentes. Tão inexistentes que, ausentes _ elos _ presentes.