quinta-feira, novembro 29, 2007
terça-feira, novembro 20, 2007
Casa de Anne Frank - Prinsengracht, 263, Amsterdã
Porta de entrada do Museu Anne Frank.
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Em 4 de agosto de 1944 os oito moradores do anexo secreto foram encontrados por homens da SS. O único sobrevivente foi Otto H. Frank, pai de Anne, responsável pela publicação do Diário.
Relógio da Westertoren
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"Papai, mamãe e Margot ainda não conseguem se acostumar ao barulho do relógio da Westertoren, que bate a cada quinze minutos. Eu não, gostei desde o início; parece muito tranquilizador, especialmente à noite." Pg. 36
Vista da "janela" de Anne Frank, quando morava no anexo secreto.
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"Espiei pela janela aberta, deixando o olhar percorrer boa parte de Amsterdã. Sobre os telhados e em direção ao horizonte havia uma tira de azul tão claro que era quase invisível. Como posso me sentir triste enquanto isto existir, pensei, esta luz e este céu sem nuvens, e enquanto eu puder desfrutar destas coisas?" Pg. 207.
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Fotos :Rinaldo Nolasco
Textos: Diário de Anne Frank, ed. Record
domingo, novembro 18, 2007
Brugge - uma jóia encravada na Bélgica
Comprei A Cidade do Sol no aeroporto de Guarulhos, na dúvida se seria tão bom quanto o Caçador de Pipas. Comecei a ler no vôo para Paris e terminei no trem saindo de Brugge, quando Ri tirou esta foto. Eu, já com saudades das personagens, da luminosidade de Brugge; acompanhada por uma sensação ainda não identificada, enquanto na janela a paisagem se dissolvia na velocidade do trem bala, aproximando-se de Amsterdã, cidade descrita por Anne Frank, morada de Van Gogh... adoro esse estado de (des)conhecimento latente!