quarta-feira, agosto 31, 2005
Prêmio Portugal Telecom 2005
A minha torcida vai para... "O fotógrafo", Cristóvão Tezza.
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OS DEZ FINALISTAS
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Amílcar Bettega Barbosa – Os lados do círculo – Conto – Companhia das Letras (amilcar.bettega@cegetel.net)
Cíntia Moscovich – Arquitetura do arco-íris – Conto – Record (cintiamoscovich@terra.com.br – 51 3346-6340)
Cristóvão Tezza – O fotógrafo – Romance – Rocco (crtezza@uol.com.br – 41 3264-7830)
Edgard Telles Ribeiro – Histórias mirabolantes de amores clandestinos – Conto - Record
Francisco J. C. Dantas – Sob o peso das sombras – Romance – Planeta -
José Nêumane Pinto – O silêncio do delator – Romance – A girafa
Manuel de Barros – Poemas rupestres – Poesia - Record
Michel Laub - Longe da água - Romance – Companhia das Letras (mlaub@terra.com.br – 11 3088-5186)
Rodrigo Lacerda – Vista do Rio – Romance – Cosac & Naify (rlacerda@cosacnaify.com.br – 11 3218-1472)
Silviano Santiago – O falso mentiroso – Romance – Rocco (Silviano@alternex.com.br – 21 2267-3012)
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Amílcar Bettega Barbosa – Os lados do círculo – Conto – Companhia das Letras (amilcar.bettega@cegetel.net)
Cíntia Moscovich – Arquitetura do arco-íris – Conto – Record (cintiamoscovich@terra.com.br – 51 3346-6340)
Cristóvão Tezza – O fotógrafo – Romance – Rocco (crtezza@uol.com.br – 41 3264-7830)
Edgard Telles Ribeiro – Histórias mirabolantes de amores clandestinos – Conto - Record
Francisco J. C. Dantas – Sob o peso das sombras – Romance – Planeta -
José Nêumane Pinto – O silêncio do delator – Romance – A girafa
Manuel de Barros – Poemas rupestres – Poesia - Record
Michel Laub - Longe da água - Romance – Companhia das Letras (mlaub@terra.com.br – 11 3088-5186)
Rodrigo Lacerda – Vista do Rio – Romance – Cosac & Naify (rlacerda@cosacnaify.com.br – 11 3218-1472)
Silviano Santiago – O falso mentiroso – Romance – Rocco (Silviano@alternex.com.br – 21 2267-3012)
terça-feira, agosto 30, 2005
segunda-feira, agosto 29, 2005
domingo, agosto 28, 2005
SM
_ Foda esse país de merda.
_ Foda esse país de merda.
_ É.
_ Filhos da puta.
_ É.
_ E ainda se acham o rei da cocada preta.
_ É...
_ Pô, só vai falar é, é, é o tempo todo? Esse documentário deixou suas cordas vocais arranhadas, é?
_ Ele, bomba atômica, eu, Hiroshima.
_ Cuma?!
_ Escombros. Não retorno, respiro.
_ Peraí, tá com febre? Deixa eu ver...
_ Eu, Japão. Ele, Estados Unidos.
_ Putz, febre interna, saquei.
_ É.
_ Olha, todos Estados Unidos têm um 11 de setembro pela frente.
_ Sem essa de vingança. Admito que perdi.
_ Marco Zero, querida. Com direito a cerimônia de adeus e tudo.
_ Ouve a música na rádio. Coincidência, né?
_ São os sinais...
_ Que sinais, que nada, deixa de bobeira. Aumenta o som e canta comigo:
_ Sem essa de vingança. Admito que perdi.
_ Marco Zero, querida. Com direito a cerimônia de adeus e tudo.
_ Ouve a música na rádio. Coincidência, né?
_ São os sinais...
_ Que sinais, que nada, deixa de bobeira. Aumenta o som e canta comigo:
sábado, agosto 27, 2005
sexta-feira, agosto 26, 2005
O doutor paraibano e o índio paraense
PublishNews - 26/8/2005 - por Carlo Carrenho, de Passo Fundo
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A quarta noite da 11ª Jornada Nacional de Literatura foi dedicada a Ariano Suassuna. O dramaturgo e escritor recebeu o título de Doutor Honoris Causa da Universidade de Passo Fundo, que organiza o evento, e teve a oportunidade de proferir mais uma de suas teatrais aulas-espetáculo. A entrega do título foi feita no próprio Palco de Debates, sob a lona do Circo da Cultura. Ariano vestiu a toga e o chapéu, respeitando o cerimonial, mas na hora de falar preferiu fazê-lo com a cabeça descoberta. "De chapéu, eu fico meio esquisito", declarou. Suassuna divertiu o público com histórias engraçadas e seu jeito bem humorado de conta-las. Começou explicando seu jeito de se vestir e lembrando que já fora barrado muitas vezes, inclusive na porta da Academia Brasileira de Letras, na única vez que a visitou depois que tomou posse. Aliás, o escritor também contou que seu fardão não foi feito pelo alfaiate oficial da Academia, mas sim por sua costureira, Edite Guilhermina de Lima, providenciada por sua esposa Zélia. Suassuna ainda aproveitou a palavra para lembrar que a arte e a cultura brasileira já existiam muito antes da colonização ibérica, e que o legado indígena é muito mais do que uma mera herança arqueológica. Neste momento, lembrou-se que havia visto durante um dos eventos da Jornada o escritor de origem indígena Daniel Munduruku. O autor paraense foi imediatamente localizado pela platéia. "Eu quero te dar um abraço", disse Suassuna, já se levantando. O autor do belíssimo Você se lembra, Pai? caminhou então até o palco onde ganhou um abraço efusivo e carinhoso do autor de Auto da Compadecida. Logo depois, ao final de sua fala, Suassuna explicou que como sua palestra era uma aula-espetáculo, ele a dedicaria a alguém, como se faz no teatro. E, assim, dedicou sua aula-espetáculo a Daniel Munduruku.
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sábado, agosto 20, 2005
Ensaio fotográfico
A amiga Ivy Knijnik, escritora, editora, professora, ou seja, fera no quesito palavras me convidou para colaborar com um ensaio fotográfico no site arScientia. O tema era movimento. Depois de alguns papos filosóficos sobre o assunto, o resultado pode ser visto aqui e aqui e ainda aqui. É uma honra pra mim participar desse projeto e estar ao lado pessoas tão talentosas . Já estou desenvolvendo a próxima parceria...